Uma das coisas que preocupa tanto mamães quantos os profissionais que a acompanham é quando o bebê não se desenvolve da maneira correta, e acaba sendo menor e menos desenvolvido do que deveria para a idade gestacional.
Chamamos isso de restrição do crescimento fetal. Essa restrição pode ser identificada na consulta de pré-natal, simplesmente por meio da medida da altura uterina, ou durante um exame de ultrassom.
São várias as causas, tendo destaque a insuficiência placentária, que é quando não há transporte de oxigênio e nutrientes para o bebê de forma adequada. No entanto, a restrição do crescimento fetal pode ocorrer por outros fatores, como:
• Diabetes avançado
• Pressão alta ou doença cardíaca
• Desnutrição ou anemia
• Anemia falciforme
• Infecções como rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose e sífilis
• Doença renal ou doença pulmonar
• Fumar, beber álcool ou abusar de drogas
É importante o diagnóstico precoce para que mamãe e bebê sejam acompanhados com maior atenção, uma vez que tal restrição coloca o bebê em risco tanto durante a gestação quanto após o nascimento, e não há um tratamento para tal.
Se você tem algum desses fatores e está gestante ou pensando em engravidar informe isso ao seu médico para que sua gravidez seja acompanhada da maneira correta.
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